Muitas pessoas me perguntam:
Porque tem que se esperar um ano para doar sangue após ter feito uma tatuagem ou piercing?
Bom, hoje,o prazo é de 1 ano, mas já chegou a ser de 10 anos, devido a falta de assepsia e utilização de técnicas muito precárias.
Não é nada contra a tatuagem ou o piercing, mas infelizmente há casos de transmissão de algumas doenças por esses tipos de procedimentos.
“É uma questão de segurança, não dá para saber se uma tatuagem ou um piercing foi colocado de maneira segura”.
Esse tempo é suficiente para um teste revelar se houve ou não contaminação pelo vírus da hepatite ou HIV por exemplo.
A pessoa pode não estar doente, mas o teste dar positivo e o sangue não servir para a doação.
As pessoas passam por uma triagem para dizer a quanto tempo fizeram a tattoo ou colocaram o piercing. Antes as equipes de triagem ficavam muito inseguras em casos como esses.
“O objetivo da triagem é a proteção do doador e do receptor. A portaria do Ministério da Saúde diminuiu um pouco o receio dos encarregados da triagem, porque estabelece alguns critérios”, o médico da triagem tem a prerrogativa de decidir ou não pela doação. É na triagem que os interessados em doar sangue obtem informações importantes sobre suas vidas e hábitos para garantir a segurança das doações. As informações prestadas, em casos como os de quem tem piercing, fez tatuagem ou acupuntura, são fundamentais para a segurança dos pacientes, porque serão os doadores que dirão se os procedimentos foram feitos com a utilização de material descartável.
QUAL É O INTERVALO MÍNIMO ENTRE UMA DOAÇÃO E OUTRA?
Para os homens é de 2 meses e para as mulheres 3 meses. Dos 60 até os 65 anos, 6 meses.
NÃO PODEM DOAR SANGUE PESSOAS:
Porque tem que se esperar um ano para doar sangue após ter feito uma tatuagem ou piercing?
Bom, hoje,o prazo é de 1 ano, mas já chegou a ser de 10 anos, devido a falta de assepsia e utilização de técnicas muito precárias.
Não é nada contra a tatuagem ou o piercing, mas infelizmente há casos de transmissão de algumas doenças por esses tipos de procedimentos.
“É uma questão de segurança, não dá para saber se uma tatuagem ou um piercing foi colocado de maneira segura”.
Esse tempo é suficiente para um teste revelar se houve ou não contaminação pelo vírus da hepatite ou HIV por exemplo.
A pessoa pode não estar doente, mas o teste dar positivo e o sangue não servir para a doação.
As pessoas passam por uma triagem para dizer a quanto tempo fizeram a tattoo ou colocaram o piercing. Antes as equipes de triagem ficavam muito inseguras em casos como esses.
“O objetivo da triagem é a proteção do doador e do receptor. A portaria do Ministério da Saúde diminuiu um pouco o receio dos encarregados da triagem, porque estabelece alguns critérios”, o médico da triagem tem a prerrogativa de decidir ou não pela doação. É na triagem que os interessados em doar sangue obtem informações importantes sobre suas vidas e hábitos para garantir a segurança das doações. As informações prestadas, em casos como os de quem tem piercing, fez tatuagem ou acupuntura, são fundamentais para a segurança dos pacientes, porque serão os doadores que dirão se os procedimentos foram feitos com a utilização de material descartável.
QUAL É O INTERVALO MÍNIMO ENTRE UMA DOAÇÃO E OUTRA?
Para os homens é de 2 meses e para as mulheres 3 meses. Dos 60 até os 65 anos, 6 meses.
NÃO PODEM DOAR SANGUE PESSOAS:
1) que tiveram hepatite depois dos 10 anos de idade. Antes dessa idade, a doença não é empecilho porque provavelmente se trata de hepatite A, cujo vírus é eliminado por completo do organismo;
2) que tiveram hepatite B ou C, os portadores do vírus da AIDS ou de alguma doença infecciosa transmitida pelo sangue;
3) com diabetes que usam insulina ou anti-hipoglicemiantes por via oral; mulheres grávidas ou que estão amamentando;
4) com febre, peso abaixo de 50kg, com mais de 65 anos ou que tiveram perda inexplicada de 10% do peso em um mês;
5) com epilepsia ou crises de asma;
6) que tenham se submetido a grandes cirurgias, recebido transfusão, feito tatuagem ou colocado piercing há menos de um ano.
2) que tiveram hepatite B ou C, os portadores do vírus da AIDS ou de alguma doença infecciosa transmitida pelo sangue;
3) com diabetes que usam insulina ou anti-hipoglicemiantes por via oral; mulheres grávidas ou que estão amamentando;
4) com febre, peso abaixo de 50kg, com mais de 65 anos ou que tiveram perda inexplicada de 10% do peso em um mês;
5) com epilepsia ou crises de asma;
6) que tenham se submetido a grandes cirurgias, recebido transfusão, feito tatuagem ou colocado piercing há menos de um ano.
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